Se Deus está morto, então... socialismo?
Qual é o sentido da vida?
Essa é a maior pergunta já feita e não há resposta fácil. Torna-se ainda mais difícil responder se considerarmos a possibilidade de que essa vida - o aqui e agora - é tudo o que temos. Que não há céu nem inferno, nem eterno além, nem consciência de nenhum tipo após a morte. Se somos lançados à existência, vivemos por um tempo e depois passamos à inexistência.
Se tudo isso for verdade, como devemos usar nosso tempo? Com o que devemos nos preocupar? E o mais importante, que obrigações temos uns aos outros?
Para ler a entrevista com o filósofo Martin Hägglund* sobre liberdade, política e o sentido da vida clique aqui
*Filósofo sueco, teórico literário e estudioso da literatura modernista. Ele é professor de literatura comparada e ciências humanas na Universidade de Yale. Ele também é membro da Harvard Society of Fellows.
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