sábado, 7 de março de 2020

Pensando a contemporaneidade


Gilles Lipovetsky: Vivemos uma cultura da ansiedade e da insegurança

Em entrevista realizada na sede do Instituto Cervantes de Paris, Gilles Lipovetsky descreve o momento político: uma situação de insegurança generalizada, de esgotamento do debate político. As pessoas não confiam mais nos partidos políticos, pois suas insatisfações são de longa data. O filósofo acredita que vivemos em uma cultura da ansiedade. 
Para ler sua entrevista clique aqui


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António Damásio: Como tomar decisões sensatas 

Qual é o segredo para a tomada de decisão com sensatez? É baseada em fatores e expectativas sociais, na razão, na emoção? Leva em consideração fatores coletivos, ou apenas erros e acertos individuais? O neurocientista português António Damásio busca respostas para questões do campo filosófico baseado no funcionamento do cérebro. Damásio, que conquistou reconhecimento internacional na área das neurociências, relaciona sentimentos como o medo e a compaixão ao processo de tomada de decisão. 
Para assistir à sua fala clique aqui

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Marcelo Gleiser: O criacionismo não é uma teoria

Criacionismo e evolucionismo: duas ideias de naturezas totalmente opostas que buscam explicar como surgiu a vida na Terra. Ambas sempre suscitaram calorosos debates e retornaram à agenda pública recentemente com a nomeação de Benedito Guimarães Aguiar Neto para a presidência da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior (Capes). Aguiar Neto é um defensor da abordagem educacional do criacionismo a partir de uma nova roupagem, a da teoria chamada Design Inteligente (DI). Mas será que podemos considerar o criacionismo e o evolucionismo como ideias da mesma natureza, somente de lados opostos? 
Para falar sobre o tema, fique com as palavras do cientista brasileiro Marcelo Gleiser clicando aqui

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VÍDEO - Amós Oz - "O presente da literatura"

Amós Oz foi um dos escritores israelenses mais traduzidos no mundo: foi autor de romances, ensaios e críticas, com publicação em mais de 40 países. Como ativista político, era fundador e principal representante do movimento Paz Agora, no qual defendia a proposta de dois Estados para a solução do conflito entre Israel e Palestina. Dentre as histórias de vida de Oz, viveu em assentamento agrícola, participou das forças de defesa de Israel nos conflitos com a Síria, atuou como professor, lutou na Guerra dos Seis Dias, na de Yom Kippur, e na ação militar na faixa de Gaza. Algumas de suas notórias obras são Meu Michel, De Amor e Trevas, Judas e Como criar um fanático. Amós faleceu em dezembro de 2018.
Neste vídeo ele fala sobre o modo como a literatura pode contribuir com a nossa visão de mundo e de nós mesmos. O que podemos aprender para além da história que está sendo contada? O escritor Amós Oz destaca possibilidades alcançáveis apenas por meio da literatura, como, por exemplo, as dimensões mais íntimas que podemos conhecer - ou reconhecer - na vida das pessoas.
Para assistir ao vídeo clique aqui








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