"O coronavírus é um sintoma da hipermodernidade". Entrevista com Gilles Lipovetsky
O surgimento de “A era do vazio”, em 1983, fez de Gilles Lipovetsky (Paris, 1944) uma referência intelectual na Europa como o primeiro crítico da pós-modernidade e criador do conceito de hipermodernidade, associado ao individualismo, a indiferença e a ligeireza como diagnóstico crucial do presente. Depois, vieram outros livros, como De la ligereza, A sociedade da decepção, A sociedade paradoxal e O império do efêmero que fizeram de Lipovetsky um autor reverenciado dentro e fora dos círculos acadêmicos e o sociólogo mais influente de sua geração.
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