O que o horror de 'Chernobyl' revela sobre a era Trump
Imagine esta cena: um funcionário cheio de culpa que trabalhou para o presidente Donald Trump senta-se à noite para confessar sua agonia. “Qual é o preço das mentiras?”, diz o funcionário cansado a um gravador, sentado em sua cozinha escura. “Não é o caso de confundi-las com a verdade. O perigo real é que, se ouvirmos mentiras suficientes, não mais reconheceremos a verdade. Então, o que podemos fazer?”
Esta confissão não é um artefato da era Trump, mas a abertura de “Chernobyl”, um drama magistral da HBO que transforma a história em profecia. A série de cinco partes começa com um cientista soviético, interpretado por Jared Harris, descrevendo sua consternação com a cultura do sigilo e das mentiras que levaram ao quase derretimento de um reator nuclear em Chernobyl, em 1986, seguido pelo encobrimento das reais consequências da catástrofe. Depois de gravar sua confissão, o cientista Valery Legasov alimenta seu gato, apaga o cigarro, pisa em uma cadeira e se enforca.
Para ler o texto completo de Peter Maass clique aqui
Como o 'filme farsi' do Irã
continua sendo o maior segredo da história do cinema
Para muitos iranianos, os filmes frequentemente esquecidos são uma lembrança de um passado perdido, pintando uma imagem da vida antes da revolução de 1979.
Para ler o texto completo de Ehsan Khoshbakhat clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário