Afrofuturismo e Perspectivismo Ameríndio: duas ferramentas para um pensamento decolonial
Trazendo algumas reflexões sobre práticas
de decolonização do conhecimento e artes no contexto afro e índio brasileiro,
este artigo alerta sobre o possível esvaziamento de termos e teorias,
concentrando-se no movimento afrofuturista. Em paralelo, o debate sobre o
afropolitanismo em relação ao cosmopolitanismo, pan-africanismo, e a
formação da identidade africana, reconhecendo múltiplas modernidades. Para
concluir, aponta-se para o perspectivismo ameríndio como possível fuga na
assunção de humanidades como base de um pensamento decolonizado. E ainda
alguns trabalhos de artistas africanos, afrodescendentes e indígenas
brasileiros.
Para ler o texto completo de Laura Burocco
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