"E manda ainda o Senhor Deus pretos a este mundo"
José Pedro Monteiro
“Tratados como animais bravios”, agrilhoados, chicoteados, espancados, “arrebanhados no mato”, com alta taxa de morte no transporte, mantidos décadas longe da família, à qual eram por vezes devolvidos em “estado de morto de pé”, “grávidas e mulheres com filhos monstruosamente espancadas por abandonarem o trabalho”: as descrições e observações encontradas nos relatórios da administração colonial portuguesa chocam pela crueza e naturalização daquilo a que um inspetor chama, em 1949, “o cheiro a bafio da escravatura”.
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