Bauman, crítico da modernidade, e as existências líquidas sempre em risco. Artigo de Donatella Di Cesare
O antitotalitarismo radical de Zygmunt Bauman nunca se traduziu na renúncia à herança marxista. Pelo contrário, a dissidência na Polônia foi a sua alavanca para reler o socialismo em chave humanista e ética. Daí aquela sua crítica social que investe contra o sistema capitalista.
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