Oxford e Harvard amam Paulo Freire, o pedagogo que Bolsonaro quer tirar do MEC com um lança-chamas
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Recentemente, fiz um relato no Twitter sobre a importância da pedagogia crítica na formação de professores da Universidade de Oxford, e o tema despertou tanto o interesse de professores quanto raiva de haters, me chamando de mentirosa. Achei prudente, então, contar um pouco mais aqui da minha experiência.

É claro que uma grande parte do público mais engajado de Bolsonaro acha que o jornal norte-americano The New York Times ou as universidades de Oxford ou Harvard estão minadas pelo “marxismo cultural” – e ter Paulo Freire na formação de professores seria apenas a prova cabal disso. Só que ainda existe uma grande parte das elites brasileiras que, mesmo sendo bolsonarista e adepta ao projeto Escola Sem Partido, sonha que seus filhos estudem nas melhores universidades norte-americanas ou europeias. Ou seja, em universidades cuja a formação dos professores se dá em grande parte por meio da pedagogia crítica.
Para ler o texto completo de Rosana Pinheiro-Machado clique aqui
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