sexta-feira, 6 de abril de 2018

O tenso enegrecimento do cinema brasileiro

Vazante, de Daniela Thomas

O cinema brasileiro vive um novo momento de mutação. A profunda diversidade que caracterizou nossa cinematografia nos últimos 30 anos, depois de superar a política de terra arrasada do governo ultra-neoliberal Collor, nos anos noventa, começou, finalmente, a incorporar a participação e olhar de realizadores e realizadoras negras, mas com grandes resistências. E o último Festival de Cinema de Brasília, que comemorou 50 anos de existência em 2017, foi o palco que deu enorme visibilidade para esta nova fase da história do cinema brasileiro e para as tensões que vivemos. 
Para ler o texto completo de Joel Zito Araújo clique aqui

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