Como um livro de 1915 imaginou uma sociedade utópica só de mulheres
Publicado originalmente em formato de folhetim, ‘Herland’, da escritora americana Charlotte Perkins Gilman, ganhou nova edição brasileira em 2018.
Postado por MIGUEL às 18:08
Marcadores: arte, literatura, mulher, valores
"Hoje o mais estimulante ocorre nas fronteiras, nos espaços de transgressão disciplinar e de fertilização entre diferentes campos científicos, o que exige o recurso a uma panóplia diversificada de ferramentas teóricas e metodológicas" ( Antônio Nóvoa)
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