The Handmaid's Tale e o namoro firme entre televisão e literatura
Se a televisão existisse como a conhecemos há 100 anos talvez Steinbeck
ou Hemingway tivessem ousado fazer literatura com imagens e som. A especulação
é legítima quando se ouve Salman Rushdie afirmar que muita da literatura mais
estimulante está a ser escrita para séries televisivas. É um mundo novo a
desafiar fronteiras quando se estreia a segunda temporada de The
Handmaid’s Tale,obra que ganha vida para lá da sua criadora, Margaret
Atwood.
Para ler o texto completo de Isabel Lucas clique aqui
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