Dois filmes, duas formas de violência
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Existem muitas maneiras de mostrar um etnocídio. Uma delas é expondo a ação etnocida enquanto ela acontece. É o caso, por exemplo, de Martírio, de Vincent Carelli. Outra é colhendo com atenção e sensibilidade os seus resultados. É isso o que faz Ex-Pajé, de Luiz Bolognesi.
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Num ambiente ferido pela violência pública e doméstica como é o Rio de Janeiro, não é fácil definir a fronteira entre as redes de proteção das pessoas e as engrenagens que só fazem aumentar a violência. Praça Paris é mais um filme de Lúcia Murat a examinar a dinâmica trágica entre os afetos e a letalidade na antiga Cidade Maravilhosa.
Para ler o texto completo de Carlos Alberto Mattos clique aqui
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