"A liberdade não se concede, conquista-se. Que a conquistem os negros!"
A
Mário Domingues devem-se, nos anos 20, os primeiros textos da imprensa
portuguesa a defender abertamente a independência das colônias. Hoje são poucos
os que conhecem a obra deste anarquista, que denunciou as brutalidades
cometidas pelo império em África e que, com o Estado Novo, trocou os jornais
pela ficção. Um breve ensaio volta agora a recuperar parte da sua história.
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completo de Lucinda Canelas clique aqui
Postado por MIGUEL às 19:37
Marcadores: africanidades, colonialismo, Estado, História, Portugal, racismo, violência
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