sábado, 25 de novembro de 2017

A incompetência da Arábia Saudita seria cômica, se não fosse letal

In this Sunday, Sept. 24, 2017 photo released by the Saudi Culture and Information Ministry, the image of King Salman and Crown Prince Mohammed bin Salman are projected on the Kingdom Tower during National Day ceremonies in Riyadh, Saudi Arabia. A new 62-page report by Human Rights Watch finds that despite Saudi Arabia's recent efforts toward reform, some state-backed clerics continue to "incite hatred and discrimination against religious minorities" while text books stigmatize minorities, particularly Muslim Shiites. (Saudi Culture and Information Ministry via AP)

Era de se esperar que a Arábia Saudita fosse um país muito poderoso. Privilegiado com um quinto das reservas mundiais provadas de petróleo, relações próximas com estados ocidentais poderosos, acesso a armamento ilimitado dos EUA, apoio de interesses corporativos globais, e prestígio religioso e cultural por abrigar os lugares sagrados muçulmanos, o reino deveria ser a potência regional incontestada. Para saber que não é o caso, basta uma olhada rápida sobre o Oriente Médio. 
Para ler o texto completo de Murtaza Hussain clique aqui 
Leia "Viagem às frestas do hermetismo saudita, em cinco relatos breves" de Ángeles Espinosa clique aqui


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