"Ser mulher negra, no Brasil, é sinônimo de luta"
A uma semana da Marcha do Orgulho Crespo, diretora da Anistia Internacional no Brasil fala sobre militância e combate ao racismo no país.
Para ler a entrevista de Juliana Wernech clique aqui
Postado por MIGUEL às 20:16
Marcadores: africanidades, Brasil, ideologia, mulher, política, racismo, valores, violência contra a mulher
"Hoje o mais estimulante ocorre nas fronteiras, nos espaços de transgressão disciplinar e de fertilização entre diferentes campos científicos, o que exige o recurso a uma panóplia diversificada de ferramentas teóricas e metodológicas" ( Antônio Nóvoa)
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