sábado, 29 de julho de 2017

"Dunkirk", ou como não fazer um filme de guerra

170728-Dunkirk

Na obra de Christopher Nolan, conflito não é mais que um espetáculo — um pretexto sangrento para clímaces dramáticos, proezas técnicas e êxtases visuais de efeito anestesiante. Saudades de Kubrick, Coppola, Climov e Godard.
Para ler o texto completo de José Geraldo Couto clique aqui

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