Na desigualdade entre brancos e negros, o racismo nosso de cada dia
Os dados da pesquisa sobre as diferenças na qualidade de vida entre a população negra e a população branca, divulgada na última semana pelo Pnud, evidenciam em números o que faz parte da vida real, para além das estatísticas: passados 129 anos da abolição da escravatura, o Brasil mantém o roteiro de sua herança colonial-escravocrata. Não há nada que seja capaz de mascarar de maneira eficiente que aqui a população negra se constituiu como uma subclasse, uma população feita para não vingar, não dar certo, uma força de trabalho trazida à força do continente africano mas que, se esperava, não necessariamente constituiria o que seria a “nação brasileira” e, por isso mesmo, deveria desaparecer.
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