Mundo em ruínas, cinema vivo
Mesmo num mercado exibidor estrangulado como o nosso, o cinema brasileiro às vezes encontra brechas para nos revelar boas surpresas. É o caso de três filmes de diretores estreantes em longas-metragens que estão em cartaz no país. São bem diferentes entre si em temática, linguagem narrativa e tamanho de produção, mas, cada um à sua maneira, trazem um novo alento para os cinéfilos.
Comecemos pelo mais vistoso deles, O rastro, de João Caetano Feyer, que em uma semana de exibição já atraiu quase 50.000 espectadores. Esse pequeno furor se justifica. A despeito de seus eventuais excessos, é uma incursão brilhante no território difícil do suspense e do terror.
Para ler o texto completo de José Geraldo Couto clique aqui
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