Cinema e educação: o que pode o cinema?
Problematizando o uso repetido e dominante do cinema em educação,
enquanto recurso didático-metodológico para o ensino-aprendizagem
e como disciplinador de condutas e modos de ser, este artigo pretende
pensar “o que pode o cinema para a educação?”. A partir das ideias de
Gilles Deleuze foi possível investigar e experimentar, em projetos de
extensão e pesquisa desenvolvidos junto ao Centro de Educação da
UFRN, três usos diferenciais do cinema em educação: 1) o cinema como
produtor de choques e violências ao pensamento, que forçam a pensar; 2)
o cinema como resistência às representações dominantes, aos estereótipos
e aos clichês; 3) o cinema como potencializador da cartografia da
contemporaneidade e dos modos de subjetivação contemporâneos.
Consolidando estas outras potencialidades do cinema para pensar a
educação, o artigo apresenta, como resultado das pesquisas realizadas,
uma breve cartografia dos sujeitos contemporâneos, produzida com o
filme Ken Park (Larry Clarck, EUA, 2002).
Para ler o texto completo de Alexander de Freitas e Karyne Dias Coutinho clique aqui
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