Chelsea Manning é uma mulher livre, e seu heroísmo vai muito além do caso Wikileaks
Quando Chelsea Manning protagonizou um dos mais importantes vazamentos de dados da História, ficou claro que se tratava de um ato de heroísmo. Foi um caso clássico de peso na consciência: aos 20 anos de idade, ela foi ao Iraque lutar em uma guerra que considerava nobre, apenas para descobrir a tenebrosa realidade, não apenas do conflito, mas da atuação dos Estados Unidos no mundo – crimes de guerra, matanças indiscriminadas, cumplicidade com altos funcionários corruptos e uma sistemática manipulação dos fatos.
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