Bauman: o papel da imprensa na "crise da democracia"
O mundo atual em que a realidade se dá em pedaços e se desmancha no ar, e tudo deve ser consumido imediatamente sem pensar no passado nem se preocupar com as consequências do amanhã; também se perde o interesse em projetos duradouros capazes de melhorar a vida coletiva. E tal contexto de fluidez, de velocidade, de relações mais superficiais, de desequilíbrio entre o poder político e o mercado, dentre outras características, em que o consumo se mostra como central, foram assuntos bem explorados pelo sociólogo polonês Zygmunt Bauman, falecido no último nove de janeiro, aos 91 anos.
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