Contra a besteira do natural
Aconteceu ontem mesmo: no comunicado de imprensa da abertura de um restaurante li que no estabelecimento se cozinhava com ingredientes naturais. “Cara, é claro!”, pensei, “Ninguém vai cozinhar com ingredientes sintéticos, como kevlar ou grafeno!”. O natural prolifera. Está na moda, por exemplo, vinhos naturais, aqueles que são obtidos após uma viticultura na qual não são usados produtos químicos e que, muitas vezes, têm sabor horrível. Nos supermercados são vendidas latas de molho de tomate 100% natural, como se brotasse diretamente do interior da terra – que estrago, quanto temos que limpar.
Para ler o texto completo de Jorrdi Luque clique aqui
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