Jornais, táxis e esquerda Uber
Aproximam as eleições de 2016. Ameaçados pelo lobby e infinito aporte financeiro das empresas estrangeiras que querem desapropriar o sistema de transporte individual em várias cidades, os taxistas buscam unir votos em bloco numa derradeira tentativa de preservar a profissão regulamentada pela presidenta Dilma em 2011, através da lei 12.468/11. De repente, descobriram que fazem parte de um grupo de trabalhadores sem apoio dos partidos e nomes da esquerda, que parece não botar fé na capacidade de coordenação política da categoria. Pasmem, os que anunciam a defesa irredutível a favor classe nas duas grandes capitais (Rio e SP) são candidatos da direita. Um deles lidera as pesquisas. Confrontada com o tema, a esquerda exibe sintomas da síndrome do gato angorá. As apostas começaram.
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