quarta-feira, 16 de maio de 2012

O desenho educacional que move a inovação na China

“Esta é a história sobre uma mãe, suas duas filhas e suas duas cadelas. Era para ser uma história de como os pais chineses são educadores mais competentes do que os pais ocidentais. Em vez disso, narra um amargo choque de culturas, um sabor fugaz de glória e a forma como fui humilhada por uma menina de treze anos”. Esse texto estampa a capa da versão brasileira do livro Grito de guerra da mãe-tigre, de Amy Chua, filha de chineses e professora de direito na Universidade de Yale, nos Estados Unidos, onde criou suas filhas. Elas receberam uma educação rigorosa, que proibia brincadeiras com os amigos, considerava 9 uma nota ruim e exigia dedicação intensa ao piano e ao violino. O livro ganhou destaque na imprensa norte americana e as críticas de pais e educadores horrorizados diante de uma criação tão severa e tão pouco complacente com as dificuldades e desejos das crianças.
Quando falamos de China, seja política, econômica ou socialmente, o que vemos é um impressionante quadro, de dimensões tão grandes quanto o próprio país. A educação chinesa não é exceção. E não há consenso na visão ocidental sobre ela. Ao passo que muitos no Ocidente desferiram críticas cortantes à professora de Yale, há quem enxergue na China um modelo educacional a ser seguido – possivelmente, o segredo da emergente potência chinesa. É arriscado dizer que foi a educação quem ergueu o gigante, mas é certo que a maneira como a educação é encarada no país reflete muito os valores chineses e as suas expectativas na liderança mundial.
Para ler o texto completo de Aline Naoe clique aqui

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