MIA COUTO e "A Confissão da leoa"
Mia Couto: "Era
muito tímido, acho que me apaixonava três ou quatro vezes por dia". Este é o
título da entrevista que o Mia deu a Susana Garrido, do jornal i, a propósito do
seu último livro A Confissão da Leoa. Já entrevistei o Mia várias vezes e as conversas com ele são sempre muito tocantes.
Hoje deixo aqui a entrevista que deu ao i, para quem tiver interesse e tempo
para a ler. Vale a pena.
"Mia Couto é tão sereno e envolvente como os livros que escreve. Fala pausadamente, no sotaque cantado de África. E cada resposta é uma história. Convidou-nos para uma conversa num café rodeado de árvores, longe do barulho da cidade, onde nos contou o que significa ser irmão do meio e ter crescido numa casa de poesia, com a cabeça nas nuvens. António Emílio, que em criança decidiu chamar-se Mia, nasceu em Moçambique, na cidade da Beira, há 56 anos. Tem três filhos, dois deles biólogos, como o pai. Desistiu de medicina, foi jornalista e tornou-se biólogo. O seu novo livro, “A Confissão da Leoa”, foi inspirado pelos ataques de leões a pessoas em Moçambique, mas transformou-se noutra coisa a meio do caminho.
Leia a entrevista de Mia Couto aqui
"Mia Couto é tão sereno e envolvente como os livros que escreve. Fala pausadamente, no sotaque cantado de África. E cada resposta é uma história. Convidou-nos para uma conversa num café rodeado de árvores, longe do barulho da cidade, onde nos contou o que significa ser irmão do meio e ter crescido numa casa de poesia, com a cabeça nas nuvens. António Emílio, que em criança decidiu chamar-se Mia, nasceu em Moçambique, na cidade da Beira, há 56 anos. Tem três filhos, dois deles biólogos, como o pai. Desistiu de medicina, foi jornalista e tornou-se biólogo. O seu novo livro, “A Confissão da Leoa”, foi inspirado pelos ataques de leões a pessoas em Moçambique, mas transformou-se noutra coisa a meio do caminho.
Leia a entrevista de Mia Couto aqui
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