Entrevista com o cineasta Beto Brant
Com sete longas em 15 anos e uma carreira consolidada, com prêmios e reconhecimento de seu cinema no Brasil e no exterior, Beto Brant agora está com todos os seus sentidos focados no lançamento de “Eu Receberia as Piores Notícias de seus Lindos Lábios”, que estreou em abril, após levar vários prêmios, entre eles o de melhor filme no festival de Huelva e na Mostra São Paulo e de melhor atriz para Camila Pitanga nos festivais do Rio e do Amazonas. Desta vez, Beto Brant espera que seu filme alcance um público maior, especialmente em função do desempenho da atriz Camila Pitanga.
Rodado durante sete semanas nas cidades paraenses de Santarém e Itaituba, próximo a garimpos, e no Rio de Janeiro, Brant mantêm suas tradicionais parcerias: com Marçal Aquino, autor do livro homônimo como corroteirista, e Renato Ciasca como coprodutor, codiretor e corroteirista. Diretor de filmes politizados, Brant sonha brincando com esse filme bamburrar – termo muito usado no garimpo e que significa enriquecer inesperadamente. “Torcemos muito para esse filme bamburrar. Claro que o nosso bamburrar – sem aliança de grandes televisões, com um lançamento relativamente pequeno, já devendo dinheiro para o Fundo Setorial do Audiovisual e a pagar a cota de gastos do distribuidor – é ganhar um troco para aguentar um ano na produtora. Mas, acima de tudo, queremos ir para o público”, comenta.
Beto Brant despontou no cinema desde seu primeiro curta, feito como trabalho de conclusão do curso de cinema da FAAP, “Aurora” (1987). Seguiram-se “Dov’e Meneghetti?” (1989) e “Jó” (1993) antes de estrear em longas com o policial “Os Matadores”, em 1997. No ano seguinte, voltou com “Ação entre Amigos”, filme que será exibido e debatido, via projeto Cinema pela Verdade, do Instituto Cultura em Movimento (Icem), para discussão da Comissão da Verdade, em 81 universidades dos 27 estados brasileiros. Com “O Invasor” (2001), Brant alcançou grande sucesso de crítica e de público. Nos últimos anos, ainda dirigiu “Crime Delicado” (2005), “Cão sem Dono” (2007) e “O Amor Segundo B. Schianberg” (2010). Em entrevista para a Revista de CINEMA, realizada no escritório da Drama Filmes, sua produtora, na Vila Madalena, Beto Brant fala do seu novo longa, de suas parcerias, de seu processo de adaptação literária e de como é fazer cinema independente no Brasil.
Veja a entrevista com Beto Brant aqui
Rodado durante sete semanas nas cidades paraenses de Santarém e Itaituba, próximo a garimpos, e no Rio de Janeiro, Brant mantêm suas tradicionais parcerias: com Marçal Aquino, autor do livro homônimo como corroteirista, e Renato Ciasca como coprodutor, codiretor e corroteirista. Diretor de filmes politizados, Brant sonha brincando com esse filme bamburrar – termo muito usado no garimpo e que significa enriquecer inesperadamente. “Torcemos muito para esse filme bamburrar. Claro que o nosso bamburrar – sem aliança de grandes televisões, com um lançamento relativamente pequeno, já devendo dinheiro para o Fundo Setorial do Audiovisual e a pagar a cota de gastos do distribuidor – é ganhar um troco para aguentar um ano na produtora. Mas, acima de tudo, queremos ir para o público”, comenta.
Beto Brant despontou no cinema desde seu primeiro curta, feito como trabalho de conclusão do curso de cinema da FAAP, “Aurora” (1987). Seguiram-se “Dov’e Meneghetti?” (1989) e “Jó” (1993) antes de estrear em longas com o policial “Os Matadores”, em 1997. No ano seguinte, voltou com “Ação entre Amigos”, filme que será exibido e debatido, via projeto Cinema pela Verdade, do Instituto Cultura em Movimento (Icem), para discussão da Comissão da Verdade, em 81 universidades dos 27 estados brasileiros. Com “O Invasor” (2001), Brant alcançou grande sucesso de crítica e de público. Nos últimos anos, ainda dirigiu “Crime Delicado” (2005), “Cão sem Dono” (2007) e “O Amor Segundo B. Schianberg” (2010). Em entrevista para a Revista de CINEMA, realizada no escritório da Drama Filmes, sua produtora, na Vila Madalena, Beto Brant fala do seu novo longa, de suas parcerias, de seu processo de adaptação literária e de como é fazer cinema independente no Brasil.
Veja a entrevista com Beto Brant aqui
0 comentários:
Postar um comentário