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Destaques de 2024
Alguns filmes que
vale a pena ver ou rever. Para ler as sugestões de Eduardo Escorel clique aqui
“O Auto da Compadecida 2” consegue divertir e emocionar
Quando “O Auto da Compadecida” estreou, em 1999, é bem provável que muitos dos artistas envolvidos não imaginassem o impacto que a obra teria no imaginário popular brasileiro. Nascida como uma minissérie de cinco capítulos exibida pela TV Globo, a história é uma adaptação de três textos para o teatro de Ariano Suassuna: “Torturas de um Coração" (1950), “O Auto da Compadecida” (1955) e “O Santo e a Porca” (1957). As desventuras de João Grilo (Matheus Nachtergaele) e seu amigo Chicó (Selton Mello) conquistaram o público e a série ganhou uma nova edição, agora em formato de filme, lançado no ano 2000. Visto por mais de dois milhões de espectadores, “O Auto da Compadecida”, dirigido por Guel Arraes, se transformou no filme brasileiro de maior bilheteria daquele ano. Para ler o texto de Renan Guerra clique aqui
Mudanças de gênero
Contei pelo menos seis filmes diferentes dentro de "Emilia Pérez." E quase todos são muito bons. Por vezes, pareceu-me que este seria o filme que Pedro Almodóvar sempre quis fazer mas não teve coragem. Inspirado por uma personagem do romance "Écoute", de Boris Razon, Jacques Audiard concebeu "Emilia Pérez" inicialmente como um libreto de ópera em quatro atos. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
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