terça-feira, 24 de dezembro de 2024

Natal na Palestina

 



Os países nada fazem para que o povo palestino pare de ser assassinado por Israel, Estados Unidos e outros atores globais com interesses econômicos com o genocídio. Não há lugar mais triste e mais esquecido globalmente do que a Palestina na atualidade. Este texto tem como propósito trazer o incômodo sobre um tipo comum de esquecimento entre nós. Algo que vai além de acordos assinados e não cumpridos por países signatários das Nações Unidas e da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Para ler o texto de Leonardo Koury Martins clique aqui



Carlos Matos Gomes: Que este ano haja coragem e não haja Natal!


António Bernardo Colaço: Natal e a «mentalidade de guerra» de Mark Rutte


L. Michael Hager: Três Declarações de Genocídio e as Respostas dos EUA


Gilberto Lopes: A desordem do mundo – III


Declan Hayes: Lições urgentes para a Rússia a partir dos pesadelos sírios e armênios


Nadejda Romanenko - São os laboratórios biológicos, estúpido: foi por isso que a Ucrânia assassinou um general russo?


Vladimir Terehov: Sobre as relações sino-americanas na véspera de uma mudança de poder em Washington


Jonathan Tennenbaum: EUA ficam atrás da China na corrida pela fusão nuclear


Denny Roy: Nenhuma garantia para Taiwan sob Trump 2.0


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Timothy Koskie e Christopher James Hall: Populistas do YouTube impulsionam instabilidade política na Coreia do Sul


Richard Seymour: Os desastres da extrema direita


Marcy Winograd: As escolas não são lugar para ADL


Sonja van den Ende: O estranho caso de Didier Reynders e Ursula von der Leyen


Matthew Hamilton: O que é Bretton Woods? Os Passados Contestados e os Futuros Potenciais da Ordem Económica Internacional (2/2)


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