quarta-feira, 9 de outubro de 2024

Navegando pelo cinema





Coringa: Delírio a Dois” é controverso e, sim, tão divisivo quanto se pode pensar – e isso é muito bom



Todd Philips não fez questão de esconder de ninguém sua surpresa quando do lançamento de “Coringa, em 2019, e não apenas graças às (várias) premiações concedidas ao longa. Mais do que a aclamação (algo que levou o filme a ser considerado um dos mais influentes e culturalmente significativos dos últimos dez anos), o que surpreendeu o diretor foi a controvérsia gerada pela trama do desajustado pária social Arthur Fleck (Joaquin Phoenix) e seu declínio rumo à insanidade tão característica do personagem, desde suas primeiras aparições nos quadrinhos da DC Comics. Em uma entrevista ao The Denver Post na época, Philips rebateu comentários sobre como a produção retratava o personagem como um “santo patrono dos incels” notando que seu trabalho trazia “reflexões sobre a falta de afeto, traumas de infância e a falta de compaixão no mundo […] Eu acredito que as pessoas são capazes de lidar com essa mensagem”. Para ler o texto de Davi Caro clique aqui

 






 'Coringa: Delírio a Dois': por que orçamento astronômico já era prenúncio de desastre



Coringa: Delírio a Dois foi um fracasso nas bilheterias, mas o que torna seu desempenho ainda mais catastrófico é seu custo astronômico, estimado em mais de três vezes o do filme original. Para ler o texto de Nicholas Barber clique aqui








"Coringa: Delírio a Dois"



O comediante fracassado Arthur Fleck conhece o amor de sua vida, Harley Quinn, enquanto está encarcerado no Arkham State Hospital. Os dois embarcam em uma desventura romântica condenada. Para ler o texto de Fabiana Lima clique aqui







 Avenida Beira-Mar” investiga sentimentos profundos que ganham o mundo por meio de três mulheres



A dupla Maju de Paiva e Bernardo Florim escreve e dirige com muita segurança o seu primeiro longa-metragem, “Avenida Beira-Mar”, premiado como melhor direção no Festival Internacional de Cinema de Guadalajara e que agora estreia em terras cariocas na mostra “Première Brasil: Competição Novos Rumos” do Festival do Rio. Recusando o óbvio e abraçando a simplicidade, o filme investiga sentimentos muito profundos que ganham o mundo por meio de três mulheres, Rebeca, Mika e Marta, interpretadas, respectivamente, pelas jovens Milena Pinheiro e Milena Gerassi e pela veterana Andréa Beltrão. Para ler o texto de Leandro Luz clique aqui







Preto no Branco, uma questão de sobrevivência



De olho no passado como quem olha para o presente: digamos que a História como revanchismo, como justiça social, num desejo íntimo de alterar o que o rumo prescreveu. Falar de colonialismos, esclavagismos e outras hierarquias artificializadas por estes sistemas sociais, são tópicos de faca acirrada. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui





Carlos Alberto Mattos: A singeleza como meta


Filme 'Prisão nos Andes'


Hugo Gomes - Margarida Gil: Sempre fugi do real, porque para mim o real não é suficiente


Davi Caro: “Apartamento 7A” se mostra mais uma vítima da faca de dois gumes que é, afinal, a nostalgia


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