terça-feira, 15 de outubro de 2024

Navegando pelo cinema

 





Trilha sonora para um golpe de Estado



O filme de Johan Grimonprez trata-se de uma recusa cabal de duas conhecidas linearidades, a da história e a da linguagem documental. Para ler o texto de João Lanari Bo clique aqui






A Verdadeira Dor” é um road movie alegre-deprê muito sedutor e de extrema inteligência



Laureado em Sundance, o roteiro de “A Verdadeira Dor” (“A Real Pain”, 2024) une um tema forte com a criação de protagonistas de muita personalidade, fórmula recorrente no cinema independente dos Estados Unidos. Jesse Eisenberg, roteirista, diretor e ator desta empreitada indie controla muito bem os ingredientes usados para que a receita não desande: o bom humor jamais invalida o peso dramático dos acontecimentos, assim como toda a discussão a respeito do holocausto e do seu impacto nas novas gerações não afunda a obra em uma melancolia genérica; pelo contrário, sendo este apenas o segundo longa-metragem escrito e dirigido por Eisenberg é maravilhoso constatar o seu cuidado para com o ritmo interno de cada cena e a maneira como os diálogos e os pequenos gestos, sobretudo dos momentos mais dramáticos, foram trabalhados com muito esmero em parceria com todo o elenco. Para ler o texto de Leandro Luz clique aqui






'Um Silêncio'



François Schaar é um renomado advogado que representa um casal no julgamento do homem que matou suas filhas. Porém, quando um segredo seu vem à tona, sua vida púbica e doméstica se transforma dramática. Para ler o texto de Alysson Oliveira clique aqui



Hugo Gomes: Fogo que arde e se vê...


Carlos Alberto Mattos: Dira e os pássaros


Alysson Oliveira: 'Até que a Música Pare'


João Paulo Barreto: Símbolo imagético perfeito, caberá ao tempo fazer justiça à “Coringa: Delírio a Dois


Carissa Vieira: "Tijolo por Tijolo" de Victoria Alvares & Quentin Delaroche


Carlos Alberto Mattos: Orlando não está só


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