Navegando pelo cinema
Uma artista trans indígena
Não sei bem que pronome usar ao me referir a Uýra Sodoma, que também se chama Emerson Pontes. Opto, enfim, pelo feminino, que está no título do documentário. A artista Uýra se apresenta como trans indígena não binária. Neta de indígenas, nasceu e vive em Manaus. Premiada, já participou da Bienal de São Paulo e de exposições em vários países. Formou-se em Biologia e tem mestrado em Ecologia. O filme de Juliana Curi mostra seu trabalho na Amazônia, conscientizando jovens ribeirinhos e fazendo oficinas de maquiagem telúrica com drag queens de ascendência indígena, as Tupiniqueens. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
A perseguição em Hollywood nos anos 1950 foi um ataque à liberdade de expressão
Enquanto a greve dos roteiristas continua, devemos examinar a lista persecutória de Hollywood. Essa lista não apenas arruinou a carreira de muitos profissionais, mas também limitou a variedade de filmes aceitáveis e contribuiu para o conservadorismo dos anos 1950. Para ler o texto de Larry Ceplair clique aqui
"Strange Way Of Life" - Festival de Cannes 2023
Após 25 anos, Silva cruza o deserto com seu cavalo para visitar seu amigo, o xerife Jake. Eles celebram o encontro, mas no dia seguinte Jake confessa que a viagem não tem o objetivo de revisitar a amizade dos dois. Para ler o texto de Fabiana Lima clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário