Navegando pelo cinema
Um filme militante de Ettore Scola
Painel das lutas políticas e sindicais que agitaram a Itália entre os anos 1960 e 1970. Para ler o texto de Mariarosaria Fabris clique aqui
As mártires de Kinuyo Tanaka: ser ou não ser mulher, eis a questão!
Depois de “The Eternal Breasts”, declaradamente a sua “obra-prima”, Kinuyo Tanaka finalizou mais três longas-metragens, duas a cores e uma mantendo as raízes cromáticas, e todas elas, de uma maneira ou doutra, fazendo vénia a um dos seus mestres, Kenji Mizoguchi. Mesmo da sua sabida e silenciosa oposição a esta faceta de Tanaka, o cineasta assinante de “Intendente Sansho" (“Sanshô dayû”) ou “Os Contos da Lua Vaga” (“Ugetsu monogatari”) permanece enquanto fantasma inalcançável para a realizadora, que em tempos fora das suas grandes atrizes. Foram experiências, riscos, desejos e ambições, e por sua vez, a confirmação de uma artesã sólida e convincente na indústria nipónica. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui
O cinema-sentipensamento das mulheres indígenas
Recém-lançada, a Rede Katahirine – ‘constelação’ de realizadoras – articulará espaços políticos. “O cinema indígena é uma armadilha de caçar: no caso, nós somos a caça”, explica coordenadora, mostrando como telas se tornam campos de luta. Para ler o texto de Sophia Pinheiro clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário