Resistir às Máquinas Identitárias
“O combate (não a guerra) é uma condição da existência. Dele se pode dizer que é fuga: às instâncias molares, dispositivos, que constituem saberes e fixam formas de vida. O combate, diz-se com Nietzsche e Deleuze, faz-se contra o julgamento, o qual estabelece uma relação de dívida infinita para com uma origem, a divindade. Mas, diz também Deleuze, o combate nunca é apenas «combate contra», o que faria da destruição alguma coisa de «justo», nem a fuga ao julgamento é algo que «nos priva dos meios de fazer diferenças entre existentes, entre modos de existência, como se tudo então se equivalesse»” (Critique et clinique, p. 168). Para ler o texto de Silvina Rodrigues Lopes clique aqui
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