Dossiê | O que é o feminismo decolonial?
O racismo que justificou a escravidão de negros e índios, na mesma
época em que a Europa saía da servidão e entrava no sistema liberal de
pagamento do trabalho mediante salário, deixou marcas indeléveis no continente
latino-americano. Entre essas marcas, destaca-se a colonialidade do saber, do
poder e do ser. Ou seja, apesar de supostamente independentes, os países
latino-americanos continuam subordinados a um modelo de poder que reproduz a
hierarquia racial e econômica da época da colônia, que marginaliza os saberes
locais e, finalmente, que cinde a identidade nacional, uma vez que ela é
marcada por um imaginário colonizado pelo racismo europeu. Para ler o texto
de Susana de Castro clique aqui
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