quinta-feira, 24 de dezembro de 2020

Com Américas e UE doentes, mundo vê centro de gravidade apontar para a Ásia

 



Quando a liderança chinesa se reuniu em agosto para avaliar a situação da pandemia, a constatação de seus líderes foi clara: o país havia demonstrado superioridade em relação a outras partes do mundo sobre como frear o vírus. O ano de 2020 termina com sinais claros de uma aceleração na mudança do centro de gravidade do planeta, com o poder econômico e geopolítico apontando para a Ásia. Se a China foi alvo de duras críticas pela forma pela qual lidou com a crise em seu início, a falta de transparência e suspeitas de censura e manipulação, ela termina o ano sendo a única grande economia do planeta a ver uma expansão de seu PIB. Para ler o texto de Jamil Chade clique aqui

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