quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

China. "A globalização torna-nos cúmplices do confinamento em massa de uigures"



Campos de concentração”. Essa expressão parecia circunscrita aos livros de história e ligada a uma era sombria, mas passada. Mas eis que está ressurgindo no século XXI. Em Xinjiang, uma região no noroeste da China, mais de um milhão de pessoas estão presas e são exploradas, de acordo com ONGs, a maioria uigures, mas também cazaques e outras minorias muçulmanas. Pequim se defende contra qualquer violação dos direitos humanos, citando “campos de reeducação” comparáveis a “centros de formação”. Para ler a entrevista de Raphaël Glucksmann clique aqui




As lições de uma China que se levantou 







Depois de “século de humilhações”, país estava prostrado, até 1949. Em meio a múltiplas contradições, processo revolucionário venceu a pobreza e lançou um projeto de globalização não neoliberal. O que isso pode dizer ao Brasil. Para ler o texto de Diego Pautasso clique aqui



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