Francisco Vidal x Fronteiras Invisíveis
Se a arte é um território de reflexão, em que medida pode a pintura ser uma arma para criar composições que desafiam as fronteiras do pensamento contemporâneo? De que forma pode a prática artística desconstruir códigos e conceitos, éticos e estéticos, para que estes contribuam para uma reflexão sobre o espaço e o tempo presentes? O que nos une, e o que nos separa, nesse cruzamento de fronteiras invisíveis? Será que, no século XXI, ainda é possível fazer pintura a óleo revolucionária? Ainda podemos acreditar numa atitude insurgente, usando um médium e técnica com mais de 500 anos? Como desafiar esta anacronia futurista, colocando-a em diálogo com o espaço digital dominante na era atual?
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