O fiasco da privatização das escolas na Suécia
Durante a campanha para as eleições gerais na Suécia, em
9 de setembro, o inesperado crescimento da direita xenofóbica ocultou o debate
sobre o futuro dos serviços públicos. Encabeçando um governo minoritário há
quatro anos, os sociais-democratas não conseguiram nem sequer limitar os lucros
das empresas privadas que investiram na saúde ou na educação. “É uma escola duas em uma”, resume Elsa Heuyer. Essa
professora de Francês do liceu Drottning-Blanka teve de aprender a “otimizar” o
tempo e o espaço em benefício da AcadeMedia, a “empresa educativa” cotada em
Bolsa que a emprega em tempo parcial: 28,7%.
Para ler o texto completo de Violette Goarant clique aqui
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