segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Memórias familiares e memórias públicas: campos de batalha

sem título | 2018 | Ana Vidigal

A literatura – e a literatura portuguesa não é uma exceção – abre fendas profundas dentro de mundos insondáveis como o das memórias e das relações de família. Um dos arquivos mais complexos é constituído pela resistente e escorregadia memória familiar. É como um antídoto à perda total do passado. O que se guarda no espaço íntimo e privado são imagens efetivas ou simbólicas de vivências pessoais, de experiências agradáveis ou dolorosas. A sua evocação remete sempre para a relação discursiva e vivencial, afetiva e familiar entre gerações, guardada e alimentada na esfera doméstica onde os gestos, os afetos, os símbolos, são até mais importantes do que a ordem e o fundamento do discurso. 
Para ler o texto completo de Roberto Vecchi clique aqui

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