Tensões raciais, e não econômicas, deram a vitória a Trump

"Ansiedade econômica". Essa foi a expressão usada por políticos e especialistas para explicar o inexplicável – a eleição de Donald J. Trump para a presidência dos EUA, em novembro de 2016. O termo foi empregado tanto pela esquerda quanto pela direita para tentar desvendar por que dois terços da classe trabalhadora branca dos EUA havia votado em um bilionário republicano.
A tese era a seguinte: os eleitores da classe trabalhadora – principalmente os dos swing states (estados sem uma tendência fixa de voto) do “Cinturão da Ferrugem”, no nordeste e meio-oeste dos EUA – haviam se revoltado contra o governo dos democratas por causa da estagnação salarial e da fuga de empregos para o exterior. Então esses eleitores “abandonados” passaram a apoiar um “bilionário-proletário” que atacava o livre comércio e a globalização.
Para ler o texto completo de Mehdi Hasan clique aqui
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