Estamos tornando as urnas eletrônicas menos seguras só para ganhar tempo?
Alguma coisa estranha acontece na noite das eleições. À medida que a votação se aproxima do fim, os americanos em lados opostos do espectro partidário se alinham em uníssono, intensamente, por alguns instantes: todos querem saber quem vai vencer e não querem esperar nem mais um minuto. O apetite voraz por um vencedor imediato, impulsionado pela cobertura frenética nos canais de notícias – e agora também nas redes sociais – exige a entrega de resultados e projeções hiperatualizados antes da divulgação de qualquer contagem oficial. No entanto, as tecnologias que ajudam a trazer resultados na velocidade da luz dos locais de votação até a CNN são também as mais arriscadas, dizem os especialistas.
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