Professor da rede pública de São Paulo cata lixo para sobreviver
Uma lata de óleo, um pacote de arroz e um gomo de linguiça. Foi isso que Ronaldo Pereira, de 44 anos, conseguiu comprar com os 10 reais que ganhou depois de passar um dia inteiro catando papelão na rua e revendendo para reciclagem.
“Teve uma vez que conseguimos comprar uns bolinhos de carne. Minha mulher juntou tudo, enrolou e fomos picando de pouquinho em pouquinho para render mais”, contou.
Ronaldo não era catador de ofício. Recolher lixo na rua para revender foi a forma que encontrou para complementar o salário que recebe como professor da rede pública do estado de São Paulo. Ele dá aulas de História e Sociologia em duas escolas estaduais na cidade de Birigui, no interior paulista, e ganha R$ 1.800 por mês, de acordo com o dado mais recente disponível no portal da Transparência do governo.
Para ler o texto completo de Ricardo Chapola e Gabi Di Bella clique aqui
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