domingo, 20 de maio de 2018

"O impossível museu" & “É sempre da escravatura que estamos a falar?”

da série Quel pedra | 2017 | Pauliana Pimentel

Os museus não são arquivos, tão pouco conjuntos de acervos reunidos. São sobretudo instrumentos de representação de poder segundo propósitos que são legitimados por uma determinada epistemologia e que, num contexto nacional, têm por objectivo produzir e difundir uma determinada memória de identificação nacional. Podem ainda ser decorrentes de subalternidades que se legitimaram como narrativas incontornáveis num dado período da democracia cujos melhores exemplos são alguns museus da memória e dos direitos humanos e alguns museus afroamericanos. Para tal a museografia é determinante na composição das narrativas e para o primeiro tipo de museus - os museus nacionais – a museografia serve como classificador e proclama uma patrimonialização que combina uma estratégia de implementação de uma narrativa, de uma história única, com um projeto de exportação de turismo nacional. 
Para ler o texto completo de António Pinto Ribeiro clique aqui

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Leia  “É sempre da escravatura que estamos a falar?” de Lucinda Canelas clicando aqui

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