Elza Soares canta esperança e liberdade no país do desalento
Divino maravilhoso, de Caetano Veloso e Gilberto Gil, é uma das músicas que ressoam com mais afinação o espírito do tempo de 1968. Lançada naquele ano por Gal Costa, 23, advertia e encorajava: “É preciso estar atento e forte/ Não temos tempo de temer a morte”.
O novo álbum de Elza Soares, “Deus é mulher”, é fecundo em criações que cantam e contam o Brasil de cinquenta anos depois do toque de Gal. Contém onze faixas, com rap, canção, samba, frevo. Chegou às plataformas digitais na quinta-feira. Será vendido em CD e, ói nóis aqui traveiz, vinil e cassete.
O novo álbum de Elza Soares, “Deus é mulher”, é fecundo em criações que cantam e contam o Brasil de cinquenta anos depois do toque de Gal. Contém onze faixas, com rap, canção, samba, frevo. Chegou às plataformas digitais na quinta-feira. Será vendido em CD e, ói nóis aqui traveiz, vinil e cassete.
Para ler o texto completo de Mário Magalhães clique aqui
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