O estranho que nós amamos
Ponto de vista é algo fundamental no cinema. Uma mesma história, com os mesmos plots points da narrativa, pode ser feito de forma completamente diferente. É o que aconteceu com O Estranho que Nós Amamos, filme baseado no livro de Thomas Cullinan que, em 1971, teve uma visão masculina nas mãos de Don Siegel e agora ganha uma visão feminina nas mãos de Sofia Coppola.
Para ler o texto completo de Amanda Aouad clique aqui
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