'Já atingiram meu olho, mas não vão me calar': professora agredida por aluno denuncia mensagens de ódio
O sangue que escorria de uma abertura do supercílio manchava o rosto de Marcia Friggi, de 51 anos. Do olho esquerdo brotavam lágrimas já que o direito, atingido por um soco, estava tão inchado que a professora de língua portuguesa e literatura de Indaial, em Santa Catarina, mal conseguia abri-lo. Era o primeiro dia de aula de Friggi para aquela turma. E também o primeiro dia do aluno agressor ali.
Para ler o texto de Amanda Rossi e Mariana Alvim clique aqui
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