JOSÉ DE SOUSA MIGUEL LOPES: Marxismo e Educação no Moçambique Pós-Independência
Os homens fazem sua própria História, mas não a
fazem como querem; não a fazem sob circunstância de sua
escolha e sim sob aquelas com que se defrontam
diretamente, legadas e transmitidas pelo passado. A
tradição de todas as gerações mortas oprime como pesadelo
o cérebro dos vivos. (MARX, 1997).
Após a independência, ocorrida a 25 de Junho de 1975, a Frelimo
(Frente de Libertação de Moçambique) optou por um projeto de
construção do socialismo. A afirmação da opção socialista da Frelimo,
a sua auto-valorização permanente - primeiro como Frente que
congregava todos os moçambicanos que quisessem participar na luta
pela independência, depois como Partido só de uns poucos - , seu
discurso que proclamava a formação da Identidade Nacional, articulada
com a identidade de classe, levou-a a intervir no campo educacional em
função da matriz socialista, mais concretamente, marxista-leninista.
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