Após 2 anos da lei, feminicídio ainda esbarra no machismo, diz juíza
A falha do poder público na coleta de dados capazes de classificar determinados homicídios contra mulheres não mais como apenas "crimes passionais", associado ao machismo, são os principais empecilhos para que a Lei do Feminicídio (13.104/2015), que completou dois anos esta semana, emplaque em todo o país. A análise é de uma juíza que lida com esse tipo de assunto rotineiramente no TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) –a chefe da Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica, Teresa Cristina Cabral.
Para ler o texto de Janaina Garcia clique aqui
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