Acabar com o mundo, torcer o mundo
Poderíamos começar com um grito: This changes everything! (“isto muda tudo”), título do último livro de Naomi Klein após pescar no oceano da co-alienação entre mudança climática e capitalismo corporativo. Ou poderíamos voltar atrás, aos anos 90, momento áureo de um novo capitalismo financeiro no Ocidente e proclamar que “é mais fácil imaginar o fim do mundo do que o fim do capitalismo”, mote de Fredric Jameson em Pós-modernismo ou a lógica cultural do capitalismo tardio, escrito um pouco depois do hino pop de R.E.M de 1987 It’s the end of the world as we know it (“é o fim do mundo tal como o conhecemos”), lema que foi absorvido pela recente virada ontológica e por atuais discussões cosmopolíticas.
Para ler o texto completo de Rita Natálio clique aqui
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