A grande farsa do Aquecimento Global
O
polêmico documentário A Grande Farsa do Aquecimento Global (The Great
Global Warming Swindle) aborda uma visão pouco convencional de que o CO2 produzido
pelos seres humanos praticamente não contribui para o aquecimento global. Esse
ponto de vista é defendido por diversos cientistas de credibilidade, baseado em
pesquisas de grandes centros e universidades como o MIT, Instituto Pasteur,
Universidade de Virginia, entre outros.
A
primeira evidência apresentada baseia-se no comportamento da média da
temperatura terrestre durante o século passado. Pelo histórico apresentado,
observa-se um aumento da temperatura até 1940, e uma diminuição até aproximadamente
1975, quando a temperatura é elevada novamente até os dias de hoje. De acordo
com o documentário, se a teoria atual do aquecimento global estivesse correta,
a temperatura após 1940 deveria registrar um aumento devido ao boom industrial
do pós-guerra, quando as emissões de CO2 cresceram muito
com o surto industrial.
Outro argumento apresentado, dessa
vez um dos pontos centrais do documentário, é a relação entre o nível de CO2 da
atmosfera e as mudanças de temperatura da Terra. Essa relação também foi apresentada
no filme “Uma verdade inconveniente”, mas da maneira inversa. No filme de Al
Gore, ele afirma que o aumento das emissões de CO2 causa um aumento da temperatura média
do planeta, o que é tido como certo pela maior parte das pessoas. Já neste documentário,
a relação é apresentada da maneira inversa: a variação da temperatura da Terra
que guia o nível de CO2 atmosférico. A explicação para esse
fato baseia-se em parte no CO2 absorvido pelos oceanos. Quanto menor
a temperatura, maior a absorção. Portanto, com o aumento da temperatura, parte
do CO2 é
liberado para a atmosfera, aumentando os níveis medidos. Como os oceanos
representam a maior parte do planeta, é natural que a quantidade de CO2 absorvida
seja extremamente alta.
Um último argumento forte contra a
teoria atual do aquecimento global é a relação entre a atividade solar e a
temperatura média do planeta. Esse mecanismo envolve a formação de nuvens e sua
consequente barreira contra os raios solares, que ajuda a regular a forma como
a Terra é aquecida. Dois gráficos foram apresentados como evidência: um
correlacionando o aumento dos níveis de CO2 e a temperatura média do planeta, e o
outro relacionando a atividade solar com a temperatura média. A curva que
melhor aproximou as duas relações foi a da atividade solar.
Um ponto
importante do documentário é a politização da questão ambiental. Vários
cientistas afirmam que os governos e instituições financiadoras de pesquisas
impõem seus interesses e, portanto, exercem enorme influência em diversas
conclusões publicadas. Se alguns cientistas discordam da posição da
instituição, são muitas vezes ridicularizados e podem ser dispensados de seus
serviços.
Uma teoria
mais radical envolve a tentativa de “matar o sonho africano”, o sonho de
desenvolvimento. O exemplo do filme é a tentativa de uso de combustíveis
alternativos na África, que não atendem a demanda necessária. De acordo com
Patrick Moore, co-fundador do Greenpeace, a maior força que impede o
desenvolvimento dos países pobres é o movimento ambientalista.
Para assistir ao documentário
produzido pelo Canal 4 britânico que não foi, ao que parece, exibido por
nenhuma das redes de televisão nos EUA, clique aqui
Para ler
vários artigos sobre esta farsa clique aqui
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